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O Santos criou uma cartilha sobre normas de conduta dos jogadores que atuam pela equipe paulista. Entre os itens que devem ser seguidos está um bastante polêmico: os atletas não podem falar sobre religião em entrevistas coletivas.
A ação pode ter sido motivada pelos conflitos recentes entre atletas de diversas crenças no Centro de Treinamento Rei Pelé. Segundo informações não confirmadas, a dispensa do volante Roberto Brum, em 2009, teria sido motivada por questões religiosas.
Recém-empossado, o presidente do Santos, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, declarou que as desculpas que motivaram o afastamento de Brum não foram convincentes, mas defende que os atletas não devem misturar religião e futebol.
Para Luiz Álvaro, que prefere que as normas sejam chamadas de manual de condutas em vez de cartilha, cada atleta tem o direito de seguir suas convicções religiosas fora de campo, mas que o jogador não deve usar a sala de entrevistas coletivas e o uniforme do clube para pregar.
Além de fatores religiosos, constam no manual de condutas a proibição de tirar a camisa dentro de campo em comemoração a gols, a obrigação de falar com jornalistas com escalas de entrevistas coletivas diárias e obrigação da utilização de peças de roupa fornecidas pelo clube em viagens a trabalho, para evitar que a marca do clube seja escondida a fim de divulgar produtos de patrocinadores pessoais. Quem desrespeitar as regras está sujeito a punição e multa. (GJ)
Agência Unipress Internacional
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