São Paulo (SP) – Todos os domingos, o pastor Rafael Cavina, responsável pelo Força Jovem Brasil (FJB), realiza a Caravana Força Jovem, que tem como objetivo evangelizar.
Ao término destes encontros, os participantes da reunião saem às ruas, levando às pessoas sofridas uma palavra de fé. Recentemente, a Caravana reuniu centenas de jovens na Catedral de Osasco.
Foram feitas orações para que os participantes tivessem suas vidas libertas e se entregassem a Deus.
“O homem não tem que se gloriar em nada, só em conhecer o Senhor Jesus.
Os jovens têm que se gloriar em Deus”, enfatizou o pastor.
Após a reunião, todos saíram pelas ruas da cidade levando aos necessitados uma palavra de fé, uma rosa consagrada e um convite para que participem das reuniões na IURD e, dessa forma, alcancem a vitória por intermédio da fé.
A Catedral de Osasco fica na Avenida dos Autonomistas, 7.100, na Vila Quitaúna.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
Dicas de filmes!
E daí?

Só há dois tipos de pessoas: os que creem e os que não creem em Deus. Todavia, no universo dos crentes, nem todos creem de fato. Essa é a razão pela qual o número de incrédulos cresce sempre.
Crer em Deus é crer em Sua Palavra. Crer na Palavra é crer no Seu Autor. Essa crença envolve entrega incondicional da própria vida. E em resposta a isso vêm as revelações Divinas.
Mas quem tem crido na Bíblia Sagrada? Obviamente, nem todos. E daí? Por causa disso, ela perde seu poder? É possível a opinião de mortais como os céticos ou incrédulos neutralizar a Eterna Palavra? A Palavra é a mesma ontem, hoje e será para sempre. Ela independe de aceitação ou contradições especuladas pela ciência dos supostos sábios que passaram ou passarão por este mundo.
No entanto, aos afortunados que têm crido, é revelado o poder do Todo-Poderoso. Há respostas, vida, libertação, transformação e salvação aqui, agora e por toda a eternidade.
O que dizem, pensam ou mesmo blasfemam não interessa. E sim o que temos crido. Isso é o que, de fato, importa.
Deus abençoe a todos abundantemente.
Publicado por Bispo Edir Macedo.
www.bispomacedo.com.br/blog
Encontradas moedas egipcias com a efígie de José

De acordo com matéria do jornal egípcio ‘Al-Ahram’, arqueólogos descobriram moedas antigas que trazem o nome e imagem do José bíblico.
Versos corânicos indicam claramente que moedas eram utilizadas no Egito na época de José. Em uma descoberta sem precedentes, um grupo de pesquisadores e arqueólogos egípcios encontraram um depósito de moedas da época dos faraós. Sua importância reside no fato de que ela fornece prova científica decisiva desaprovando a alegação de alguns historiadores de que os egípcios antigos não estavam familiarizados com moedas e que realizavam o comércio por meio de escambo.
Os pesquisadores descobriram as moedas quando examinavam milhares de pequenos artefatos arqueológicos armazenados nos cofres do Museu do Egito. Inicialmente eles consideraram os artefatos como amuletos, mas um exame detalhado revelou que as moedas traziam cunhados o ano e seu valor, ou efígies dos faraós que governaram na época que foram cunhadas. Algumas das moedas são datadas da época quando José viveu no Egito e estampam seu nome e retrato.
Costumava haver um conceito errôneo de que o comércio no Egito Antigo era realizado por meio do escambo, e que o trigo egípcio, por exemplo, era trocado por outras mercadorias. Mas de maneira surpreendente, versos corânicos indicam claramente acerca da utilização de moedas no Egito na época de José.
O Dr. As’id Muhammad Thabet, líder da equipe de pesquisa, em relação a sua pesquisa arqueológica concernente ao profeta José, disse ter descoberto nos cofres da Autoridade de Antiguidades Egípcia e do Museu Nacional, muitos amuletos de inúmeras eras e de períodos posteriores ao de José, incluindo um que trazia sua efígie como o ministro do tesouro na corte faraônica egípcia.
O Dr. S’id Thabet acrescentou que ele examinou o sarcófago de muitos faraós em busca de moedas utilizadas como amuletos ou ornamentos, e que ele havia, de fato, encontrado tais moedas antigas egípcias. Essa descoberta impeliu pesquisadores a buscar e encontrar versos corânicos que falem de moedas utilizadas no Egito antigo, tais como: “E eles o venderam ex. José por um preço irrisório, um número de moedas de prata; e eles não lhe impuseram valor”.
De acordo com o Dr. Thabet, seus estudos estão embasados em publicações acerca da Terceira Dinastia, uma da qual afirma que a moeda egípcia da época era chamada um deben e que valia um quarto de um grama de ouro. Essa moeda é mencionada em uma carta por um homem chamado Thot-Nehet, um inspetor real das pontes do Nilo. Em cartas endereçadas a seu filho, ele mencionou emprestar terras em troca por moedas deben e produção agricultural.
Outros textos da época da Terceira Dinastia, a Sexta Dinastia e a Décima Segunda Dinastia mencionam uma moeda chamada shati ou Sat, cujo valor era igual ao de uma moeda deben. Também há um retrato de um mercado egípcio mostrando o comércio sendo realizado por meio de escambo, mas um de seus vendedores estica sua mão pedindo uma moeda deben em troca das mercadorias.
Estudos realizados pela equipe do Dr. Thabet revelaram que aquilo que a maioria dos arqueólogos considerava uma espécie de amuleto, e que outros consideravam ornamento é, na verdade, uma moeda. Inúmeros fatos os conduziram a essa conclusão: primeiro, o fato de que muitas dessas moedas foram encontradas em vários sítios arqueológicos, e também o fato de que elas possuem formas redondas ou ovais e que possuem duas faces: uma trazendo uma inscrição, chamada de a face inscrita, e outra com uma imagem, chamada de a face esculpida.
“A descoberta arqueológica também está embasada no fato de que a face inscrita trazia o nome do Egito, uma data e um valor, ao passo que a face esculpida trazia o nome e a imagem de um dos faraós ou deuses egípcios antigos ou um símbolo a estes relacionado. Outro fato importante é que as moedas possuem tamanhos variados e são feitas de matérias diversos, incluindo marfim, pedras preciosas, cobre, prata, ouro etc.
500 destas moedas foram recentemente descobertas no Museu do Egito onde foram originalmente classificadas como amuletos e armazenadas de maneira descuidadosa em caixas fechadas.
Uma moeda tinha uma imagem de uma vaca simbolizando o sonho de Faraó acerca das sete vacas magras e as sete vacas gordas.
O pesquisador identificou moedas de muitos períodos diferentes, incluindo moedas que traziam marcações que as identificavam como sendo da era de José. Entre estas, havia uma moeda que possuía uma inscrição e uma imagem de uma vaca simbolizando o sonho acerca das sete vacas magras e as sete vacas gordas e as sete espigas cheias e sete espigas miúdas. Foi encontrado que as inscrições deste período antigo eram, geralmente, simples, uma vez que a escrita ainda estava em seus primórdios, e conseqüentemente, havia dificuldade para decifrar a escrita talhada por sobre estas moedas. Mas a equipe de pesquisa conseguiu traduzir a escrita sobre a moeda ao compará-la com os mais antigos hieróglifos conhecidos.
O nome de José aparece duas vezes sobre esta moeda, escrito em hieróglifo: uma vez o nome original, José, e uma vez seu nome egípcio, Saba Sabani, que lhe foi dado por Faraó quando este se tornou tesoureiro. Também há uma imagem de José, que fazia parte da administração egípcia daquela época.
O Dr. As’id Thabet pediu ao Conselho de Antiguidades do Egito e ao Ministro da Cultura para intensificar os esforços na área da história egípcia antiga e arqueologia, e a promover a pesquisa destas moedas que trazem o nome dos deuses e faraós egípcios. Isso, ele disse, seria capacitar a correção de conceitos errôneos correntes concernente à história do Egito antigo.
Fonte: MEMRI
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
ATENÇÃO TRIBO 9 !!!
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Sem classe

No Rio de Janeiro, em fevereiro, após meses de investigação conjunta da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, duas quadrilhas formadas por jovens da zona sul foram desmontadas. Dezenas de frequentadores de academias, surfistas e moradores de prédios da área mais valorizada da cidade foram presos. A polícia encontrou relógios luxuosos, motos velozes e armas sofisticadas. Os criminosos tinham dinheiro, frequentavam restaurantes e danceterias caras e vinham de famílias ricas.
Além de desbaratar um esquema lucrativo de venda de drogas sintéticas, cocaína e armas, que incluía até viagens para a Europa, a ação colocou em destaque o envolvimento de jovens de classe média com o crime. A participação de garotos endinheirados em atividades como tráfico, roubo e sequestro é um fenômeno que não se restringe ao Rio de Janeiro e, de acordo com especialistas, tem se tornado cada vez mais comum.
Em São Paulo, Berenice Giannella, presidente da Fundação Casa, a antiga Febem, relaciona o aumento recente no número de internos ao envolvimento com o crime de cada vez mais garotos de famílias com médio e alto poder aquisitivo. De 2008 para 2009, o número de adolescentes que respondem a medidas de restrição de liberdade na instituição saltou de 5.877 para 6.911. A explosão populacional, que agrava a superlotação em algumas unidades, preocupa. Desde 2005, quando 6.994 jovens foram internados, não há tanta gente na Fundação Casa. Segundo a última pesquisa sobre a origem dos jovens, realizada em 2006, 28% deles vinham de famílias sem dificuldades financeiras.
Não há estatísticas oficiais em âmbito nacional, mas não faltam relatos de casos em todo o Brasil. Em julho, em Santa Catarina, o filho de um empresário foi sequestrado pela quadrilha de um amigo que ele conhecia havia 4 anos. Foi capturado quando estava no apartamento do colega, que o havia convidado a ir jogar tênis em um hotel bacana da cidade. O cenário em nada lembra as favelas que costumam aparecer nas páginas policiais dos principais jornais do País.
“Quando acontece isso, a gente desmistifica a ideia de que o envolvimento com a criminalidade está ligado a condições de pobreza. Trata-se de uma imagem muito incompleta. Se fosse isso, a maioria dos jovens pobres estaria ligada à criminalidade e não é o que vemos”, afirma a cientista social e coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes (RJ), Silvia Ramos, uma das principais especialistas em segurança pública do País. “No Complexo da Maré, por exemplo, de cerca de 120 mil moradores, há uns 100 envolvidos na boca de fumo. O problema é que os poucos que se envolvem, fazem um estrago, matam, circulam armados e acabam produzindo esta imagem”, afirma.
A crença de que pobreza e criminalidade andam sempre juntas é falsa e preconceituosa. Os trabalhadores honestos são maioria nas comunidades pobres. A desonestidade não se restringe a guetos. Há muitos bandidos em apartamentos e casas confortáveis. Por isso que a construção de muros ao redor de favelas ou a criação de condomínios de luxo fechados, protegidos por grades e câmeras, está longe de ser solução para o problema de segurança pública.
Mais do que a pobreza, é a falta de empregos e oportunidades para os jovens o que mais influencia nas taxas de criminalidade. Ociosidade que afeta tanto os mais pobres quanto os mais ricos. E, nesse sentido, a situação no Brasil é preocupante.
De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais apresentada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em setembro deste ano, 5,9% dos jovens de 18 e 19 anos e 5,2% dos de 20 a 24 anos, não trabalham, não estudam e não cuidam de afazeres domésticos. Em algumas regiões, a situação se agrava. No Espírito Santo, a taxa chega a 14,1% se considerados somente os homens de 18 e 19 anos. Na região metropolitana do Recife (PE), o número chega a 15,3% entre os rapazes de 20 a 24 anos. Ao todo no Brasil são mais de 1,2 milhão de jovens ociosos, segundo projeção feita pelo jornal “O Estado de S. Paulo” com base nos índices.
Além da ociosidade, porém, outros aspectos também devem ser considerados ao se analisar a criminalidade. Em setembro, ganhou destaque nos jornais baianos a prisão de um estudante de Medicina acusado de pedofilia.
Entrevistada pelo jornal “A Tarde”, de Salvador, a psiquiatra Solange Meiking afirmou que este tipo de prática pode estar associada a traumas de infância e destacou a importância da estrutura familiar na formação dos jovens. Os pais do suspeito são separados.
Por Daniel Santini
daniel.santini@folhauniversal.com.br
Jovens do Reino de Deus realizam atividade cultural
Luanda – O núcleo de jovens da Igreja Universal do Reino de Deus "Força Jovem Angola (FJ)" realiza domingo, em Luanda, uma actividade cultural designada "Domingão Tropical", com vista a ocupar os tempos livres da juventude.
Falando à Angop, o responsável do evento, Eliseu Camussoco, considerou que "a falta de atractivos tem resultado em vários prejuízos à juventude".
"Estes males derivam da falta de apoio familiar, educação moral cívica e espiritual", referiu o religioso, adiantando que participarão do evento perto de mil jovens, entre os quais outras instituições religiosas da cidade Luanda.
"Prevê-se o desfile de moda tropical, dança e gincana bíblica", explicou.
Falando à Angop, o responsável do evento, Eliseu Camussoco, considerou que "a falta de atractivos tem resultado em vários prejuízos à juventude".
"Estes males derivam da falta de apoio familiar, educação moral cívica e espiritual", referiu o religioso, adiantando que participarão do evento perto de mil jovens, entre os quais outras instituições religiosas da cidade Luanda.
"Prevê-se o desfile de moda tropical, dança e gincana bíblica", explicou.
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